terça-feira, 19 de abril de 2016

Como os gerentes de RH estão lidando com antigos desafios em escala global!

Mark Chang, engenheiro mecânico, se viu “totalmente indeciso e despreparado” da primeira vez que lhe pediram para contratar alguém.

“Não sabia nem sequer por que havia sido contratado ― o que será que viram em mim?”, recorda Chang. “Como faço, então, para escolher o próximo funcionário?”

Passados alguns anos, Chang hoje trabalha ajudando empresas a escolher bons candidatos para contratação. Ele é fundador e CEO da JobStreet.com, portal de empregos com sede na Malásia que presta consultoria a 80.000 empresas e a 11 milhões de pessoas que buscam trabalho no Sudeste Asiático, Japão, Índia, Filipinas e Europa Ocidental.

Em um painel sobre capital humano e mobilidade social em recente Fórum Global da Wharton, em Kuala Lumpur, Chang observou que é difícil, muitas vezes, até mesmo para profissionais experientes de RH, contratar a pessoa certa ― ou mesmo entender o que define o candidato “certo” para uma posição específica. O processo se tornou ainda mais tenso num momento em que as empresas se globalizam cada vez mais e os gerentes supervisionam pessoas oriundas de diferentes países e culturas, muitas das quais trabalham à distância.

Chang, porém, e sua colega de painel, Nora Abd Manaf, diretora do grupo de capital humano do Maybank, de Kuala Lumpur, enfatizaram que muitos dos desafios que se colocam hoje aos recursos humanos são universais e globais ― e que a classificação tradicional da gestão de pessoas como uma disciplina “soft” oculta as dificuldades da área

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